Descrição para o paciente:
Após pequena dose de anestésico local realizamos a coleta de vilosidades coriônicas entre 11 e 13 semanas de gestação, através de agulha introduzida no abdômen materno até a massa placentária e guiada por ultra-som.
O material é enviado para Campinas para para um laboratório especializado para a realização de cultura e posterior leitura destas células.
O resultado leva em média 7 dias.
A indicação mais comum em nosso meio é para estudo cromossômico (pesquisa de síndrome de Down e outras síndromes cromossômicas menos conhecidas).
Por ser procedimento invasivo, a biópsia de vilo corial tem um risco de abortamento de 1: 200 (1 em cada 200 gestantes que realizam o exame abortam).
Preparo: Entrevista com o médico executante para orientação.
Descrição para o paciente:
É a coleta de pequena quantidade de líquido amniótico (20 ml) através da introdução de agulha fina no abdômen materno até a cavidade uterina, guiada por ultra-som, e realizada a partir da da 16a semana de gestação.
Este líquido, que contém células do feto, é encaminhado para um laboratório especializado em Campinas para a realização de cultura e posterior leitura destas células.
O resultado leva em torno de 21 dias.
A indicação mais comum em nosso meio é para estudo cromossômico (pesquisa de síndrome de Down e outras síndromes cromossômicas menos conhecidas).
Por ser procedimento invasivo, a amniocentese tem um risco de abortamento de 1: 250 (1 em cada 250 gestantes que realizam o exame abortam).
Preparo: Entrevista com o médico executante para orientação.
Descrição para o paciente:
É a coleta de pequena quantidade de sangue fetal (5 ml) através da introdução de agulha fina no abdômen materno até atingir o cordão umbilical (veia umbilical), guiada por ultra-som, em torno da 20a semana de gestação.
A indicação mais comum em nosso meio é o estudo cromossômico (pesquisa de síndrome de Down e outras síndromes cromossômicas menos conhecidas.
Por ser procedimento invasivo, a cordocentese tem um risco de abortamento de 1: 100 (1 em cada 100 gestantes que realizam o exame abortam).
Preparo: Entrar em contato com o médico executante para orientação.
Descrição para o paciente:
Guiados pela Ultrassonografia podemos realizar determinados procedimentos cirúrgicos intra-útero, através da introdução de agulha no órgão que nos interessa para esta cirurgia.
Os procedimento mais comum é a drenagem,de bexiga.
Preparo: Entrar em contato com o médico executante para entrevista.
Descrição para o paciente:
Na aspiração por agulha fina, também chamada PAAF, agulhas são utilizadas para remoção do tecido. O procedimentos é realizado com a mulher consciente e não envolvem incisão cirúrgica da mama.
O ultra-som deve ser utilizado para guiar a agulha e certificar que as células retiradas são do tumor.
Antes da realização da punção a pele da mama é limpa com uma solução anti-séptica. A paciente pode receber anestesia local para prevenção da dor. Na PAAF, uma agulha fina é inserida no nódulo e as células são retiradas pela agulha .As células são, então, retiradas da agulha e colocadas em uma lâmina para o patologista analisar. A PAAF pode ser desconfortável, mas não deve causar dor prolongada.
Às vezes, quando a PAAF é realizada, líquido é retira¬do junto com as células . Se o líquido for transparente ou verde-escuro (não sanguinolento) e o nódulo desa¬parecer completamente após a retirada do líquido, en¬tão provavelmente era um cisto. Em muitos casos, ne¬nhum tratamento adicional é necessário. No entanto, se o líquido é sanguinolento ou o nódulo não desapare¬ce completamente após a retirada do líquido, o câncer pode estar presente. Nesses casos, o líquido é enviado ao laboratório.
O estudo laboratorial é citológico.
Preparo: Entrar em contato com a clínica para orientação.
Descrição para o paciente:
A punção aspirativa com agulha fina (PAAF) é considerada o método diagnóstico inicial e o de melhor relação custo-benefício na avaliação da doença nodular da tireóide. Apesar das vantagens do procedimento, o sucesso do método depende da experiência do patologista e da habilidade técnica na obtenção de amostras adequadas.
Feita com pistola para melhor precisão e orientada pelo ultrassom.
Antes da realização da PAAF, a pele da tireóide é limpa com uma solução anti-séptica. Na PAAF, uma agulha fina é inserida no nódulo e as células são retiradas pela agulha . As células são, então, retiradas da agulha e colocadas em uma lâmina para o patologista analisar.
O material é enviado ao laboratório para estudo citológico.
Preparo: Entrar em contato com a clínica para orientação.